Essa é a postagem de nº 400!
Como podem observar, desde dia 26 que não posto nada. Sinceramente fiquei aguardando uma grande inspiração, um post que fizesse valer ser o de nº 400, e quase desistindo e com medo dos leitores sumirem decidi mudar o layout do Pitaco e postar o novo visual.
Mas depois que assisti isso, o layout vai ter que esperar.
Nessa quinzena tivemos:
- a CPI do Cachoeira virou pastelão besteirol norte-americano pseudo filme de julgamentos com direito a cuspe na cara do contribuinte;
- Xuxa Pirivelha Meneghel convocada em última hora pela Rede Globo de manipulação para desviar o foco da CPI (como se precisasse) com lágrimas de violência infantil. Vale duas ressalvas nessa frase: 1. Precisava da Xuxa mesmo pra coisa andar? 2. Quero ver a contribuição do Paulo Silvino nesse domingo. Se bem que a CPI tá tão ridícula que nem vai haver necessidade de movimentação de peças por parte da emissora;
- Carolina Dieckman fazendo a polícia carioca trabalhar com eficácia para tirar criminosos "perigosíssimos" da rua. Tudo por meia dúzia de foto ruim e xexelenta.
Fiz esse retrospecto apenas para acrescentar mais valor ao vídeo abaixo. Depois de ler os absurdos citados acima, você vai encarar com mais relevância a reportagem abaixo e ajudar a divulgá-lo, pois esse sim, deveria se tornar um vídeo viral, ao invés de irmãos evangélicos desafinados, meninos chorando por formiguinhas e outras atrocidades.
Depois desse vídeo a vontade que dá é pedir pra Carolina Dieckman dar uma ajudinha. Ou então pra Xuxa invadir qualquer porcaria de programa global vertendo lágrimas pelo idoso esperando atendimento no sereno. Ou a criança passando mal que vai ter que percorrer quase 100km para "talvez" conseguir atendimento em outro hospital sucateado. Quem sabe o Paulo Silvino chora pra gente?
Ano de eleição galera. Vamos fazer esse vídeo circular para fazer essa corja associada a Eduardo Paes e Sergio Cabral ir embora e de preferência contrair alguma DST terminal.
Mas tudo indica que Ave César Maia II está vindo por aí com a Miss Garotinha como vice...
Quando a gente pensa que não pode piorar.
Quando a gente pensa que não pode piorar.