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domingo, 11 de dezembro de 2011

Megacomercial!



Exageradamente cinematográfico. 
Mas maneiro!

Um futuro distante (?)


Vídeo impressionante. Mais ainda do que o vídeo que postamos aqui "Mundo de Vidro". É longo, mas não cansa. Repare apenas numa coisa. Quando o vídeo termina, você olha para seu computador, seu telefone e acha que vive na idade da pedra. As coisas parecem muito simples nesse vídeo da Microsoft.

Veículos movidos a magnetismo!


Mais um post que não tenho a vergonha de admitir que pode ser fake. Também tive minhas dúvidas quanto ao post do manual de como fazer sexo do Edir Macedo mas esse aqui não é para fazer graça não. É algo extremamente bombástico e polêmico. 

Cinética através do magnetismo. Imagine um mundo onde automóveis de todos os gêneros funcionam sem necessidade de energia. Não há mais a necessidade de nenhum tipo de combustível, e nem de baterias (nos veículos elétricos, tidos como o futuro da economia e da sustentabilidade). Logo não haverá a emissão de poluentes, o que vai significar trânsito limpo e ecológico e socialmente sustentável. Não vamos resumir isso a automóveis não. Isso pode estar presente em bombas e usinas de alimentação elétrica. Ou seja, se não sou tão ignorante assim, para quê alagar milhares de hectares para fazer girar os mecanismos de hidroelétricas quando o magnetismo pode fazê-lo com impacto ecológico zero! 

Motores podem ser desenvolvidos para atuar em fábricas, indústrias e tudo que necessita de energia cinética e que atualmente consome energia elétrica. Vai muito além de interesses de petrolíferas. O petróleo ainda seria necessário para milhares de outras funções.

Porque as minhas suspeitas de isto ser fake? Simplesmente pelo fato de isso não ter sido matéria principal do fantástico. Não figurar as manchetes de jornal e não ser presença constante em revistas de automóveis. Será que a conspiração dos produtores de petróleo é tão vasta e poderosa a tal ponto de calar tudo e todos, exceto pela intocável internet?

Agora se isso é verdade me pergunto porque gastar rios de dinheiro com convenções, palestras, tratados de Kyoto e outros blá blá blás quando toda a atenção, dinheiro e intelectualidade tinha que estar apontada para essa maravilha.

Pare pra pensar e veja que isso é tão revolucionário e importante quanto a vacina contra o Câncer!

Estou errado?

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Dois bebês conversando!


- E aí, véio?
- Beleza, cara?
- Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas.
- Quer conversar sobre isso?
- É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me botando um terror, sabe?
- Como assim?
- Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido aí. Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca ia vir me pegar. Mas eu nem sei quem é essa Cuca, pô. O que eu fiz pra essa mina querer me pegar? Você me conhece desde que eu nasci, já me viu mexer com alguém?
- Nunca.
- Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse que quando a tal da Cuca viesse, eu ia estar sozinho, porque meu pai tinha ido pra roça e minha mãe passear. Mas tipo, o que meu pai foi fazer na roça?
E mais: como minha mãe foi passear se eu tava vendo ela ali na minha frente? Será que eu sou adotado, cara?
- Como assim, véio?
- Pô, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela não é minha mãe. Se meu pai foi na casa da vizinha, vai ver eles dois tão de caso. Ele passou lá, pegou ela e os dois foram passear. É isso, cara. Eu sou filho da vizinha. Só pode!
- Calma, maninho. Você tá nervoso e não pode tirar conclusões precipitadas.
- Sei lá. Por um lado pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de umas coisas estranhas sobre a minha mãe.
- Tipo o quê?
- Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato. Assim, do nada. Maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano!
- Caramba! Mas por que ela fez isso?
- Pra matar o gato. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não morreu.
- Ainda bem. Pô, sua mãe é perturbada, cara.
- E sabe a Francisca ali da esquina?
- A Dona Chica? Sei sim.
- Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá, paradona, admirada vendo o gato berrar de dor.
- Putz grila. Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá pra entender.
- Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe mesmo... Ela me contou isso de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito essa selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela não gosta muito de mim. Esses dias ela ficou tentando me assustar, fazendo um monte de careta. Eu não achei legal, né. Aí ela começou a falar que ia chamar um boi com cara preta pra me levar embora.
- Nossa, véio. Com certeza ela não é sua mãe. Nunca que uma mãe ia fazer isso com o filho.
- Mas é ruim saber que o casamento deles não está dando certo... Um dia ela me contou que lá no bosque do final da rua mora um cara, que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela chama ele de 'Anjo'. E ela disse que o tal do Anjo roubou o coração dela. Ela até falou um dia que se fosse a dona da rua, mandava colocar ladrilho em tudo, só pra ele passar desfilando e tal.
- Nossa, que casamento bagunçado esse. Era melhor separar logo.
- É. só sei que tô cansado desses papos doidos dela, sabe? Às vezes ela fala algumas coisas sem sentido nenhum. Ontem mesmo, ela disse que a vizinha cria perereca na gaiola... já viu...essa rua só tem doido...
- Ixi, cara. Mas a vizinha não é sua mãe?
- Putz, é mesmo! Tô ferrado de qualquer jeito...


sábado, 3 de dezembro de 2011

PitacoMarketing

Pitaco também é Marketing...


AS DUAS PULGAS

Duas pulgas estavam conversando e então uma comentou com a outra:
- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas pelo cachorro é zero.
É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.
Elas então contrataram uma mosca como consultora e entraram num programa de reengenharia de vôo e saíram voando.
Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra: - Quer saber?
Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele.
Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente.
Elas então contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu...
A primeira pulga explicou por quê: - Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.
E então um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos...
Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar.
Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha, que lhes perguntou:
- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica?
- Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.
- E por que é que estão com cara de famintas?
- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?
- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.
Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer, e perguntaram à pulguinha: - Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma reengenharia?
- Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.
- Mas o que as lesmas têm a ver com pulgas. Quiseram saber as pulgonas...
- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerissea melhor solução. E ela passou três dias ali, quietinha, só observando ocachorro e então ela me disse: "Não mude nada. Apenas sente na nuca docachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança"..

MORAL
Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente.
Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento.