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terça-feira, 30 de julho de 2013

Encontre as 7 diferenças.

Não tenho uma religião. Quem me conhece sabe disso. Mas vi essa imagem no face (inicialmente postagem de uma pessoa chamada Diego Pedroni) e achei divertido ao menos como passatempo.

Já brincou de "Jogo dos 7 erros"?

Esses no caso não são erros, mas diferenças entre duas autoridades. Tente encontrar antes de ler o texto abaixo da imagem.

 
7 diferenças 
 
1. Mudou o trono dourado por uma cadeira de madeira ... algo mais apropriado para o discípulo de um carpinteiro.
2.. Ele não aceitou a estola vermelha bordada a ouro roubada do herdeiro do Império Romano, ou a capa vermelha ...
3. Usa mesmos sapatos pretos velhos, não pediu o vermelho clássico.
4. Usa a mesma cruz de metal, nenhuma de rubis e diamantes.
5. Seu anel papal é de prata, não de ouro.
6. Usa sob a batina as mesmas calças pretas, para lembrar-se de que é apenas um sacerdote.
 
Você já descobriu a sétima diferença?
(Retirou o tapete vermelho ... parece que não se interessa tanto pela fama e aplausos ...)

é Argentino, mais tenho que bater palma pra ele....

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Evitar desperdício e fazer dieta ao mesmo tempo.


Em janeiro representantes do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) lançaram essa campanha intitulada: "Pensar, Comer e Preservar". Parece até uma brincadeira na levada do filme "Comer, Amar e Rezar" estrelado por Julia Roberts.

Mas a real intenção da campanha é fazer o consumidor refletir na responsabilidade diante das aproximadamente 1,3 bilhões de alimentos que são desperdiçados por ano no mundo. Muito criativo e merece compartilhamento.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Bandido com ética.




O crime em si já é uma barbaridade. O meliante bandido depois de CONFESSAR ter matado a vítima nunca deveria ter voltado pra casa. Mas realmente o absurdo da questão reside nas declarações de outra categoria de bandido: o advogado. O criminoso que se entregou levou 14 anos de cadeia, o comparsa levou 20 anos (julgamento só em 2012 enquanto o crime foi em 2011), mas quantos anos de cadeia merecia o infeliz do advogado?

E como respeitar uma OAB que não manda caçar (ou no mínimo suspender) a licença de um indivíduo desse. Será que se o jovem tivesse matado a mãe dele, ou filho(a) ele acharia seu cliente tão ético e profissional?

Os 10 golpes mais comuns praticados contra turistas.



Para muitos, viajar é tempo para descansar, conhecer outras culturas, baixar a guarda e ficar longe de preocupações. São por esses pensamentos que turistas acabam tornando-se alvos fáceis para trapaceiros. 

A consultoria de viagens Cheapflights listou alguns dos golpes mais comuns contra turistas, publicados no site DenverPost, confira:

1. Policiais falsos
Ser acusado de um crime banal ou inexistente pode ser a pista para perceber que está lidando com um policial falso. Por exemplo, ele pode cobrar uma multa de valor alto por alguma “infração” que deve ser paga no ato. Para isso não acontecer, verifique a identidade do policial e contate a polícia (verdadeira) se tiver alguma dúvida.

2. Produtos “originais”
Muitos trapaceiros podem te abordar com produtos que prometem ser bons e originais por um preço muito menor que o praticado no mercado. Artigos de couro, tapetes autênticos e até quadros e joias são os principais itens, desconfie e, se ficar com dúvida, opte pelo “não, obrigado”.

3. Distração
Aproveitar um passeio não significa esquecer de vigiar seus pertences ou deixar à mostra celulares, carteiras e dinheiro. Uma distração é o que os bandidos precisam para furtar objetos pessoais sem o viajante perceber.

4. O golpe do bar
Esse golpe pode assumir uma variedade de formas, mas, o mais básico envolve um viajante (geralmente homem) que é convidado por uma ou mais pessoas locais para uma rodada de bebidas em um bar da região. Depois de se divertirem, os nativos vão embora aos poucos e o viajante, já bêbado, fica com uma conta enorme para pagar.

5. Táxi inflacionado
Infelizmente, os taxistas corretos adquirem má reputação por conta dos profissionais que inflacionam as tarifas cobradas. Pior que cobrar a mais, ladrões podem fingir ser taxistas e roubar os passageiros em lugares desertos ou com pouca iluminação. Se possível, opte por táxis licenciados ou peça ajuda para sua companhia de viagem. Outra dica é fazer um acordo sobre o valor da tarifa antes de entrar no carro.

6. CD grátis
Durante a viagem, alguns músicos podem te abordar com um CD “gratuito” de suas músicas, se recusando a pegar caso você queira devolver. No entanto, uma vez que você segura o CD, os astros repentinamente cobram pelo produto. Para isso não acontecer, coloque-o no chão gentilmente e saia de perto.

7. Quer tirar uma foto?
É comum os turistas terem vontade de registrar os lugares incríveis que visitam. Mas quem vai bater a foto, se todos querem registrar o momento nela? São nessas horas que oportunistas entram em ação e roubam a câmera digital assim que os turistas entregam a ele para tirar a tal foto. Ainda há aqueles que podem não roubar o objeto, mas depois cobram os serviços prestados.

8. Trombada acidental
Aquela trombada que você levou quando saiu de um trem foi acidental ou alguém tentou te furtar? Quando turistas desembarcam ou visitam lugares diferentes dos de costume, é comum pensar que acidentes acontecem. Mas esse golpe é particularmente comum, principalmente, segundo o site, na Itália.

9. De onde você vem?
Dizer para os comerciantes seu país ou cidade de origem pode ser a porta de entrada para a prática de golpes. Dependendo do lugar, os comerciantes podem pensar que você tem bastante dinheiro, não te dará descontos e pode até elevar os preços dos produtos. A melhor resposta é dizer algum nome de país inexistente ou algum lugar que ele não conheça, como seu bairro.

10. Golpe da pulseira
Uma pessoa encantadora se apresenta como guia e oferece instruções ou conselhos de passeios. Sem você entender o motivo, ela logo amarra uma pulseira de tecido em torno de seu pulso com um nó duplo e pede pagamento. Caso se recuse a pagar, a golpista começa a gritar que você está roubando a pulseira ou não quer pagar pelo serviço que já prestou. Para não se constrangerem mais, as vítimas pagam o que o golpista quer e vai embora.
Desconfie das pessoas e do motivo em que elas se aproximam de você, inclusive quando forem oferecer serviços ou produtos. Fique atento às mãos delas e à sua volta.

Outros tipos de golpe:

Na Holanda se derem uma rosa para sua mulher ou namorada, não aceite pois a pessoa fica marcada para ser assaltada. O melhor é não dar atenção para estranhos.

Em Buenos Aires por um casal que fez questão de ajudá-lo a limpar um falso cocô de pombo em seu casaco: abriram sua carteira, pegaram dinheiro e cartão de crédito, ele só foi notar umas quatro horas depois... Verdadeiros artistas do crime.

Em Paris o golpe mais comum é na torre Eiffel. Fica um monte de mulheres arabes pedindo pra vc assinar uma lista de abaixo-assinado pra ajudar crianças carentes. Vc assina na inocência, e daí elas quase te obrigam a doar dinheiro. 

Em Praga e em Budapest, também é bem comum os comerciantes de rua tentarem te passar a perna no troco, pois a moeda é bem diferente da nossa. Em Praga e em outros países: o troco por moedas de outro país. Só percebe-se quando tentá-se usar em outra loja. Todo cuidado é pouco!

Mulheres dos paises do leste( principalmente Romenia) e o golpe  é bem esse, na hora que esta assinando o papel vem outras atras de vc e colocar a mao no seu bolso ou na mochila nas costas!

Achou que o Brasil ficaria de fora? Em Fortaleza,CE,tem um homem (usa bigode e óculos) que fica circulando pela Av. Beira Mar,sempre nas proximidades da feirinha. Muito rapidamente ele pega na mão da pessoa e deposita um terço pequeno.No que a pessoa tenta devolver ele se esquiva mas fica cobrando pelo objeto.Também usa a tática de se mostrar bravo e falar alto para desorientar a pessoa. O terço é gratuito e pede uma doação em dinheiro pelo terço. Olhando na mão dele  ele não segurava nenhuma nota de baixo valor. Imagine uma "doação" pelo terço de 50 reais. 

terça-feira, 23 de julho de 2013

segunda-feira, 22 de julho de 2013

O prazer de ser burocrata.

Hoje definitivamente me ofenderei ainda mais se por um acaso for confundido com funcionário público.

Estou de mudança do Rio de Janeiro para Belo Horizonte. Consegui um caminhão emprestado para me ajudar e fiquei sabendo que precisaria de um documento caso o caminhão fosse parado na estrada. Algo que comprovasse que o caminhão não estaria transportando nada ilícito.


Resolvi ir no posto da Sub-prefeitura, localizada na Barra da Tijuca.

O Apocalipse Zumbi já chegou naquele lugar. Um ambiente totalmente decrépito, caindo aos pedaços. Sem sinalização, com placas destruídas jogadas pelo canto. Devido a ausência de sinalização, fui a um quiosque de lanche e perguntei ao sujeito atrás do balcão de salgados gordurosos:
- Olá. Você sabe onde fica uma central de informações por aqui?

- É aqui mesmo - respondeu do rapaz para minha total surpresa.

Claro que o sorriso de sarcasmo dele já desenhava tudo. Falei então sobre a minha necessidade, ele me indicou ir para a SMTU. Aí começou minha odisseia. 


Ao chegar o SMTU descobri que o que eu queria era provavelmente no posto do Detran. No posto do Detran, o atendente queria me mandar para outro bairro. Então fui no SMTR (que era do lado) antes de sair dali e atravessar o bairro. Lá uma mulher sonolenta me jurou que eu conseguiria o documento na Receita Federal. Ao chegar na Receita Federal fui informado por uma velha bruxa arrogante e mal educada, que o prédio do outro lado teria o tal do documento (que ela nunca ouvira falar). Indo ao prédio do outro lado descobri que não se consegue na Fazenda Municipal, mas sim na Fazenda Estadual (algo que a bruxa poderia já ter dito). E para finalizar a "Quest", na Fazenda Estadual o funcionário me garantiu que bastava eu ir numa papelaria qualquer comprar uma "Nota Fiscal Avulsa" e nada mais. Nem voltar ali precisaria.

Resumindo: Uma manhã inteira de senhas, peregrinação (de fazer inveja a JMJ), bocejos, funcionários mal humorados, escritórios mofados, prateleiras de acúmulo de papel e todo um reinado de burocracia, para descobrir que bastava ir na papelaria.

Não consigo entender porque não posso ter um lança chamas.


sexta-feira, 19 de julho de 2013