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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O custo de um segundo de descuido.

Para alertar os pais sobre os perigos de se negligenciar crianças em lugares públicos, a Kidsproof SEA criou uma campanha impactante. Na propaganda intitulada "Lollipop Bait", um homem levou cem pirulitos para um shopping center e ofereceu a crianças cujos pais não estavam observando. Os doces na verdade levavam uma mensagem aos pais: “Basta uma fração de segundo para seduzir seus filhos e levá-los para longe. Mantenham os olhos bem abertos antes que seja tarde demais”.

A Kidsproof SEA é uma organização que cuida do bem estar de crianças ao redor do mundo. Foi fundada em 2000 pela policial Samantha Wilson, especializada em segurança infantil. Assista ao vídeo abaixo:


sábado, 24 de agosto de 2013

Um Funk para se ouvir sem fone de ouvido.



Já postei aqui em outros momentos, funk's que realmente tinham algo a acrescentar. Estilo musical normalmente conhecido por apelar para apologias ao sexo, drogas e crime. Mas esse aí de cima é a prova que o problema não está no estilo do som, mas sim nas letras e na mensagem que ele quer passar, afinal de contas, a música é uma ferramenta comunicacional poderosa. Falar sobre isso é chover no molhado.

Mas depois do meu post de ontem sobre o bandido Feliciano, um amigo no facebook divulgou essa música aí. Seria ótimo se todos os funkeiros se rendessem a conscientizar o povo através de sua arte. Afinal, o maior problema está na massa ignorante. Tem número, influencia através do voto, mas não tem educação e consciência suficiente para fazer a diferença contra a quadrilha que nos assalta durante toda a história desse país.


Uma dupla dessa que mereceria espaço na rede globo. Cadê a Regina Casé, que prefere levar (na maioria dos casos) artistas que alienam do que artistas que conscientizem? De acordo com a produção dela, melhor músicas sobre piriguetes ou algo semelhante, do que letras politicas. 

A letra dessa música me lembra muito as letras de Gabriel Pensador.

Se todos os funks fossem assim, talvez seria até incentivado ouvir sem fone de ouvido.

Créditos da música: Mc GARDEN - ISSO É BRASIL - Prod: Dj Vinicius Boladão

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Marco Feliciano prospectando e captando recursos.


Assistir um vídeo desse quase acaba com meu final de semana. O que dizer da minha crença no futuro da humanidade.
E não me refiro ao Deputado, que nem precisa ser muito eloquente ou inteligente.

Você olha a plateia e vê MUITA gente. E não há engodo. O Deputado não disfarça. Não tem meias palavras. Não há metáforas. Ele inclusive usa termos financeiros, como "meta".

E mesmo assim as pessoas dão altas somas de dinheiro. Cheque, dão cartão com senhas. Motocicletas, carros, computadores. Gente doando on-line. Até mesmo crianças de 4 anos são incentivadas a doar que sejam 4 reais. E o cara ainda diz aos pais para realmente ir "doutrinando" as crianças desde pequenas.

Um culto que deveria falar de Deus, tá na cara que tem mais de meia hora só recolhendo o pouco que as pessoas tem (o vídeo tem 8min mas é editado).

Eu tive estômago pra ver até o final e se tivessem me contado eu não teria acreditado. Não sabia que a coisa tinha chegado a esse ponto. A que se deve isso?

Sem palavras.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Qual macaco você é?


Pra você que não entende (mesmo que se desenhe) o porque das manifestações, que tal a experiência científica acima? Vamos deixar claro que esse não é um discurso pró-vandalismo. Eu não concordo com o vandalismo, mas entendo e compreendo porque há quem aprove e faça. E veja bem, não estou falando de crime. Durante todo esse tempo há vândalos e há criminosos. Alguns podem não ver diferença, mas eu vejo.

Voltando ao cerne da questão, a experiência acima mostra bem como nosso lado animal reage quando somos vítimas de uma injustiça... termo que faz história no Brasil.

domingo, 4 de agosto de 2013

Um Ode ao Rio de Janeiro.

Pela terceira vez na vida abandono o Rio de Janeiro.
Quem lê isso pode achar que sou um carioca desnaturado, mas quem me conhece sabe das forças e das circunstâncias que me levaram a deixar o Rio de Janeiro (em todos os casos, motivo de força maior).
 
Queria muito escrever um texto sobre meus sentimentos acerca da Cidade Maravilhosa (maiúscula mesmo), mas depois de ler esse depoimento (Fonte Facebook) de Rica Perrone, percebi que essas palavras definitivamente traduzem melhor o que sinto e acho do Rio, do que qualquer redação particular.

Curtam:

"E então eu parei o carro, puxei o freio de mão e pensei: “Cheguei em casa”.
Faz 1 ano. Desembarquei com esposa, cachorro e umas malas. A mudança veio no dia seguinte. Levei 33 anos imaginando “como seria”, e agora tenho 1 pra contar “como foi”.
O Rio de Janeiro é a minha Paris. Eu não sonho com a tal de torre, nem me importo com o Louvre e nem acho do cacete tomar café naquela tal de Champs-Élysées. Eu acho charmoso ir a praia de Copacabana, tomar cerveja de chinelo no leblon e ir a um samba numa grande escola.
Sou paulista, nunca tive rivalidade bairrista em casa. Nunca me ensinaram a odiar o estado vizinho, ao contrário, sempre me foi dada a idéia de que estando no Brasil, estou em casa.
Ouvi mil mentiras e outras mil verdades sobre o Rio enquanto morei em São Paulo. Todas justas no final das contas.
Carioca exagera tudo, pra baixo e pra cima. Se elogiar a praia, ele exalta dizendo que é “a melhor praia do mundo”. Se falar que é perigoso, ele não nega. Diz que é “perigoso pra caralho”.
Trata sua cidade como filho. Só ele pode falar mal.
Cariocas não marcam encontro. Simplesmente se encontram.
A confirmação de um convite aqui não quer dizer nada. Você sugere “Vamos?”, eles dizem “Vamo!”. O que não implica em ter aceitado a sugestão.
Hora marcada no Rio é “por volta de”. Domingo é domingo. E relaxa, irmão. Pra que a pressa?
Em 5 minutos são amigos de infância, no segundo encontro te abraçam e já te colocam apelidos.
Não te levam pra casa. Te convidam pra rua. É curioso. Mas é que a “rua” aqui é tão linda que se trancar em casa é desperdício.
Cariocas andam de chinelo e não se julgam por isso. São livres, desprovidos de qualquer senso de sofisticação.
Ao contrário, parecem se sentir mal num ambiente formal e de algum requinte.
“Porra” é um termo que abre toda e qualquer frase na cidade. Ainda vou a uma Igreja conferir, mas desconfio que até missa comece com “Porra, Pai nosso que estais…”.
Cariocas são pouco competitivos. Eu acho isso maravilhoso, afinal, venho da terra mais competitiva do país. E confesso: competir o tempo todo cansa.
Acho graça quando eles defendem o clube rival pelo mero orgulho de dizer que “o futebol do Rio” vai bem. Eles nem notam, mas as vezes se protegem.
Eles amam essa porra. É impressionante.
Carioca é o povo mais brasileiro que há, mas que é tão orgulhoso do que é que nem parece brasileiro.
Tem um sorriso gostoso, um ar arrogante de quem “se garante”.
Papudos, malandros, invocados. Faaaaalam pra cacete. E sabem que estão exagerando.
Eles acham que sabem o que é frio. Imagine, fazem fondue com 20 graus!
A Barra é longe. Buzios, logo ali!
Niterói é um pedaço do Rio que eles não contam pra turista. Só eles aproveitam.
Nilópolis é longe. Bangu também.
Madureira é um bairro gostoso. O Leblon, vale os 22 mil por metro quadrado sugeridos pelos corretores.
Aliás, corretores no Rio são bem irritantes.
Carioca, num geral, acha que está te fazendo um favor mesmo se estiver trabalhando. É tudo absolutamente pessoal, informal.
Se ele gostar de você, te atende bem. Se não, não.
Tá com pressa? Vai se irritar. Eles não tem pressa pra nada.
Sabe aquela garota gostosa que sabe que é gostosa? Cariocas sabem onde moram.
O bairrismo deles é único. Nem separatista, nem coitadinho. Apenas orgulhoso. Ao invés de odiar um estado vizinho, o sacaneiam e se matam de rir de quem se ofende.
Cariocas tem vocação pra ser feliz.
São tradicionais, não gostam que o mundo evolua. Um novo prédio no lugar daquele casarão antigo não é visto como progresso, mas sim com saudades.
São folgados. Juram ser o povo mais sortudo do mundo.
E quem vai dizer que não?
No Rio você vira até mais religioso. Aquele Cristo te olha todo santo dia, de braços abertos. Não dá! Você começa a gostar do cara…
E aí vem a sexta-feira e o dom de mudar o ambiente sem mexer em nada. O Rio que trabalha vira uma cidade de férias. As roupas somem, aparecem os sorrisos a toa, o sol, o futebol, o samba, o Rio.
Já ouvi um cara me dizer um dia que o “Rio é uma mentira bem contada pela mídia”. Ele era paulista, odiava o Rio, jamais tinha vindo até aqui.
E é um cara esperto. Se você não gosta do Rio de Janeiro, fique longe dele.
É a única maneira de manter sua opinião.
Em quase toda grande cidade que vou noto uma força extrema para fazer o turista se sentir em casa. Um italiano em São Paulo está na Itália dependendo de onde for. Um japones, idem. Um argentino vai a restaurantes e ambientes argentinos em qualquer grande cidade.
No Rio de Janeiro ninguém te dá o que você já tem. Aqui, ou você vira “carioca”, ou vai perder muito tempo procurando um pedaço da sua terra por aqui.
Não é verdade que são preconceituosos. É preciso entender que o carioca não se diz carioca por nascer aqui. Carioca é um perfil.
Renato, o gaúcho, é um dos caras mais cariocas do mundo.
Tem todo um ritual, um jeitinho de se aproximar.
Chame o garçom pelo nome, os colegas de “irmão”. Sorria, abrace quando encontrar. Aceite o convite, mesmo que você não vá.
Faça planos para amanhã, esqueça-os 10 minutos depois. Faça amigos, o máximo de amigos que conseguir.
Quanto mais amigos, mais cerveja, mais risadas, mais churrascos, mais carioca você fica.
E quanto mais carioca você é, mais você ama o Rio. Como eles.
Gosto deles. Gosto de olhar pra frente e não ver onde acaba. Gosto de sol, de abraço, de rir muito alto e de não me achar um merda por estar sem grana.
Gosto de como eles se viram. Gosto da simplicidade e da informalidade que os aproxima do amadorismo.
A vida não tem que ser profissional.
Tem que ser gostosa.
E de gostosa, convenhamos, o Rio tá cheio.
Ops! Desculpa, amor! Escapou.
abs, merrrrmão!
RicaPerrone"
 
 

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Solução Verde para mostrar vagas disponíveis em estacionamento.



Pra você que nunca acreditou que aquelas luzinhas verde e vermelha eram a solução ideal, que tal essa idéia que teve a S-Oil (Empresa Sul Coreana de postos de gasolina) para poupar combustível e de maneira tão sustentável.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Encontre as 7 diferenças.

Não tenho uma religião. Quem me conhece sabe disso. Mas vi essa imagem no face (inicialmente postagem de uma pessoa chamada Diego Pedroni) e achei divertido ao menos como passatempo.

Já brincou de "Jogo dos 7 erros"?

Esses no caso não são erros, mas diferenças entre duas autoridades. Tente encontrar antes de ler o texto abaixo da imagem.

 
7 diferenças 
 
1. Mudou o trono dourado por uma cadeira de madeira ... algo mais apropriado para o discípulo de um carpinteiro.
2.. Ele não aceitou a estola vermelha bordada a ouro roubada do herdeiro do Império Romano, ou a capa vermelha ...
3. Usa mesmos sapatos pretos velhos, não pediu o vermelho clássico.
4. Usa a mesma cruz de metal, nenhuma de rubis e diamantes.
5. Seu anel papal é de prata, não de ouro.
6. Usa sob a batina as mesmas calças pretas, para lembrar-se de que é apenas um sacerdote.
 
Você já descobriu a sétima diferença?
(Retirou o tapete vermelho ... parece que não se interessa tanto pela fama e aplausos ...)

é Argentino, mais tenho que bater palma pra ele....

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Evitar desperdício e fazer dieta ao mesmo tempo.


Em janeiro representantes do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) lançaram essa campanha intitulada: "Pensar, Comer e Preservar". Parece até uma brincadeira na levada do filme "Comer, Amar e Rezar" estrelado por Julia Roberts.

Mas a real intenção da campanha é fazer o consumidor refletir na responsabilidade diante das aproximadamente 1,3 bilhões de alimentos que são desperdiçados por ano no mundo. Muito criativo e merece compartilhamento.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Bandido com ética.




O crime em si já é uma barbaridade. O meliante bandido depois de CONFESSAR ter matado a vítima nunca deveria ter voltado pra casa. Mas realmente o absurdo da questão reside nas declarações de outra categoria de bandido: o advogado. O criminoso que se entregou levou 14 anos de cadeia, o comparsa levou 20 anos (julgamento só em 2012 enquanto o crime foi em 2011), mas quantos anos de cadeia merecia o infeliz do advogado?

E como respeitar uma OAB que não manda caçar (ou no mínimo suspender) a licença de um indivíduo desse. Será que se o jovem tivesse matado a mãe dele, ou filho(a) ele acharia seu cliente tão ético e profissional?

Os 10 golpes mais comuns praticados contra turistas.



Para muitos, viajar é tempo para descansar, conhecer outras culturas, baixar a guarda e ficar longe de preocupações. São por esses pensamentos que turistas acabam tornando-se alvos fáceis para trapaceiros. 

A consultoria de viagens Cheapflights listou alguns dos golpes mais comuns contra turistas, publicados no site DenverPost, confira:

1. Policiais falsos
Ser acusado de um crime banal ou inexistente pode ser a pista para perceber que está lidando com um policial falso. Por exemplo, ele pode cobrar uma multa de valor alto por alguma “infração” que deve ser paga no ato. Para isso não acontecer, verifique a identidade do policial e contate a polícia (verdadeira) se tiver alguma dúvida.

2. Produtos “originais”
Muitos trapaceiros podem te abordar com produtos que prometem ser bons e originais por um preço muito menor que o praticado no mercado. Artigos de couro, tapetes autênticos e até quadros e joias são os principais itens, desconfie e, se ficar com dúvida, opte pelo “não, obrigado”.

3. Distração
Aproveitar um passeio não significa esquecer de vigiar seus pertences ou deixar à mostra celulares, carteiras e dinheiro. Uma distração é o que os bandidos precisam para furtar objetos pessoais sem o viajante perceber.

4. O golpe do bar
Esse golpe pode assumir uma variedade de formas, mas, o mais básico envolve um viajante (geralmente homem) que é convidado por uma ou mais pessoas locais para uma rodada de bebidas em um bar da região. Depois de se divertirem, os nativos vão embora aos poucos e o viajante, já bêbado, fica com uma conta enorme para pagar.

5. Táxi inflacionado
Infelizmente, os taxistas corretos adquirem má reputação por conta dos profissionais que inflacionam as tarifas cobradas. Pior que cobrar a mais, ladrões podem fingir ser taxistas e roubar os passageiros em lugares desertos ou com pouca iluminação. Se possível, opte por táxis licenciados ou peça ajuda para sua companhia de viagem. Outra dica é fazer um acordo sobre o valor da tarifa antes de entrar no carro.

6. CD grátis
Durante a viagem, alguns músicos podem te abordar com um CD “gratuito” de suas músicas, se recusando a pegar caso você queira devolver. No entanto, uma vez que você segura o CD, os astros repentinamente cobram pelo produto. Para isso não acontecer, coloque-o no chão gentilmente e saia de perto.

7. Quer tirar uma foto?
É comum os turistas terem vontade de registrar os lugares incríveis que visitam. Mas quem vai bater a foto, se todos querem registrar o momento nela? São nessas horas que oportunistas entram em ação e roubam a câmera digital assim que os turistas entregam a ele para tirar a tal foto. Ainda há aqueles que podem não roubar o objeto, mas depois cobram os serviços prestados.

8. Trombada acidental
Aquela trombada que você levou quando saiu de um trem foi acidental ou alguém tentou te furtar? Quando turistas desembarcam ou visitam lugares diferentes dos de costume, é comum pensar que acidentes acontecem. Mas esse golpe é particularmente comum, principalmente, segundo o site, na Itália.

9. De onde você vem?
Dizer para os comerciantes seu país ou cidade de origem pode ser a porta de entrada para a prática de golpes. Dependendo do lugar, os comerciantes podem pensar que você tem bastante dinheiro, não te dará descontos e pode até elevar os preços dos produtos. A melhor resposta é dizer algum nome de país inexistente ou algum lugar que ele não conheça, como seu bairro.

10. Golpe da pulseira
Uma pessoa encantadora se apresenta como guia e oferece instruções ou conselhos de passeios. Sem você entender o motivo, ela logo amarra uma pulseira de tecido em torno de seu pulso com um nó duplo e pede pagamento. Caso se recuse a pagar, a golpista começa a gritar que você está roubando a pulseira ou não quer pagar pelo serviço que já prestou. Para não se constrangerem mais, as vítimas pagam o que o golpista quer e vai embora.
Desconfie das pessoas e do motivo em que elas se aproximam de você, inclusive quando forem oferecer serviços ou produtos. Fique atento às mãos delas e à sua volta.

Outros tipos de golpe:

Na Holanda se derem uma rosa para sua mulher ou namorada, não aceite pois a pessoa fica marcada para ser assaltada. O melhor é não dar atenção para estranhos.

Em Buenos Aires por um casal que fez questão de ajudá-lo a limpar um falso cocô de pombo em seu casaco: abriram sua carteira, pegaram dinheiro e cartão de crédito, ele só foi notar umas quatro horas depois... Verdadeiros artistas do crime.

Em Paris o golpe mais comum é na torre Eiffel. Fica um monte de mulheres arabes pedindo pra vc assinar uma lista de abaixo-assinado pra ajudar crianças carentes. Vc assina na inocência, e daí elas quase te obrigam a doar dinheiro. 

Em Praga e em Budapest, também é bem comum os comerciantes de rua tentarem te passar a perna no troco, pois a moeda é bem diferente da nossa. Em Praga e em outros países: o troco por moedas de outro país. Só percebe-se quando tentá-se usar em outra loja. Todo cuidado é pouco!

Mulheres dos paises do leste( principalmente Romenia) e o golpe  é bem esse, na hora que esta assinando o papel vem outras atras de vc e colocar a mao no seu bolso ou na mochila nas costas!

Achou que o Brasil ficaria de fora? Em Fortaleza,CE,tem um homem (usa bigode e óculos) que fica circulando pela Av. Beira Mar,sempre nas proximidades da feirinha. Muito rapidamente ele pega na mão da pessoa e deposita um terço pequeno.No que a pessoa tenta devolver ele se esquiva mas fica cobrando pelo objeto.Também usa a tática de se mostrar bravo e falar alto para desorientar a pessoa. O terço é gratuito e pede uma doação em dinheiro pelo terço. Olhando na mão dele  ele não segurava nenhuma nota de baixo valor. Imagine uma "doação" pelo terço de 50 reais. 

terça-feira, 23 de julho de 2013

segunda-feira, 22 de julho de 2013

O prazer de ser burocrata.

Hoje definitivamente me ofenderei ainda mais se por um acaso for confundido com funcionário público.

Estou de mudança do Rio de Janeiro para Belo Horizonte. Consegui um caminhão emprestado para me ajudar e fiquei sabendo que precisaria de um documento caso o caminhão fosse parado na estrada. Algo que comprovasse que o caminhão não estaria transportando nada ilícito.


Resolvi ir no posto da Sub-prefeitura, localizada na Barra da Tijuca.

O Apocalipse Zumbi já chegou naquele lugar. Um ambiente totalmente decrépito, caindo aos pedaços. Sem sinalização, com placas destruídas jogadas pelo canto. Devido a ausência de sinalização, fui a um quiosque de lanche e perguntei ao sujeito atrás do balcão de salgados gordurosos:
- Olá. Você sabe onde fica uma central de informações por aqui?

- É aqui mesmo - respondeu do rapaz para minha total surpresa.

Claro que o sorriso de sarcasmo dele já desenhava tudo. Falei então sobre a minha necessidade, ele me indicou ir para a SMTU. Aí começou minha odisseia. 


Ao chegar o SMTU descobri que o que eu queria era provavelmente no posto do Detran. No posto do Detran, o atendente queria me mandar para outro bairro. Então fui no SMTR (que era do lado) antes de sair dali e atravessar o bairro. Lá uma mulher sonolenta me jurou que eu conseguiria o documento na Receita Federal. Ao chegar na Receita Federal fui informado por uma velha bruxa arrogante e mal educada, que o prédio do outro lado teria o tal do documento (que ela nunca ouvira falar). Indo ao prédio do outro lado descobri que não se consegue na Fazenda Municipal, mas sim na Fazenda Estadual (algo que a bruxa poderia já ter dito). E para finalizar a "Quest", na Fazenda Estadual o funcionário me garantiu que bastava eu ir numa papelaria qualquer comprar uma "Nota Fiscal Avulsa" e nada mais. Nem voltar ali precisaria.

Resumindo: Uma manhã inteira de senhas, peregrinação (de fazer inveja a JMJ), bocejos, funcionários mal humorados, escritórios mofados, prateleiras de acúmulo de papel e todo um reinado de burocracia, para descobrir que bastava ir na papelaria.

Não consigo entender porque não posso ter um lança chamas.


sexta-feira, 19 de julho de 2013

sábado, 23 de março de 2013

Peixe com dentes humanos.



O Sargo-de-dente (Archosargus probatocephalus) é um peixe marinho encontrado na costa brasileira, comum na pesca. Ele possui dentes similares aos humanos, com incisivos e molares.

Ele está precisando de um tratamento dentário.

Fonte: VA Institute of Marine Science (VIMS)

terça-feira, 19 de março de 2013

Chuva versus Guerra Santa


Acho que um grande incentivo para os respectivos órgãos governamentais responsáveis não se responsabilizar pelos danos que a chuva causa devido a falta de infra-estrutura é a globalização dessa desgraça.

Chove e desaba tudo no Rio, na região serrana, na Grande Vitória (ES), em São Paulo, e por aí vai.

Deve um olhar pra cara do outro, apontar o dedo e dizer: "Ele também não faz nada, então também não vou". Quando na verdade era a grande oportunidade de algum político aparecer e se destacar ante esse monte de burocratas omissos.

Numa hora como essa, de casas desabando, pessoas perdendo bens, perdendo entes queridos, perdendo o que é importante em suas vidas, que Jean Wilys poderia conquistar simpatia daqueles que não são GLS e o Pastor Feliciano poderia conquistar simpatia dos que não são (bad) evangélicos...

Mas não. Ainda estão muito ocupados com sua "Guerra Santa" particular. Mal sabem eles que a chuva castiga todo mundo. Branco, preto, gay, hetero, evangélico, ateu, macumbeiro.

E os neo ateus? Onde estão.
Garanto que a maioria que envia donativo, comida, água potável e faz caridade às vítimas não é ateu.

sábado, 2 de março de 2013

Para quem duvida do poder do Storytelling




Para os leitores que de alguma maneira estão envolvidos em Publicidade, marketing, RPG e/ou simplesmente na arte de "Contar Histórias" (Storytelling), o comercial acima já fala por si. Aqueles do mundo corporativo que duvidam do poder do Storytelling para passar uma mensagem, conseguem nessa propaganda acima ter um "intensivão" sobre a questão.

Para quem não se enquadra no perfil que descrevi acima, esclareço dizendo que o comercial acima explicita e se utiliza muito bem de uma nova/velha arte que vem a cada dia ocupando mais espaço no mundo dos negócios: A arte de contar histórias.

A publicidade pode se achar a heroica profissão que resgatou essa dádiva do passado, mas administradores de empresa já vem utilizando essa ferramenta há anos em sua comunicação interna. Lógico que a publicidade veio dar mais cor, ânimo e vivacidade a essa técnica.

E antes que eu esqueça, quer aprender a contar histórias para aplicar essa poderosa ferramenta na sua esfera profissional? Os clássicos contadores de história são muito bons nisso. Mas, puritanos, eles vão te criticar por estar contaminando essa bela e inocente arte, com intenções capitalistas, porcas e insensíveis, por isso, dificilmente vai se ter uma ajuda direta e voluntária dos velhinhos. Mas o RPG está aí de braços abertos há décadas, aprimorando e ensinando qualquer pessoa, de qualquer idade a contar histórias.

Procure o grupo de RPG mais perto de você.

** RPG - Role Playing Games, jogo de interpretação de papeis. Quer saber mais, clique aqui.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Origem do poster "Keep Calm"

Na primavera de 1939, quando a Inglaterra se juntou às tropas aliadas para combater a Alemanha na 2ª Guerra Mundial, o governo inglês resolveu publicar uma série de pôsteres para acalmar a população inserida naquele ambiente de pânico. Ele acabou nunca sendo lançado. Ele permaneceu não revelado à população por 61 anos. O primeiro pôster "Keep Calm and Carry On" só caiu nas mãos do público em 2000. Ele foi encontrado em um sebo chamado Barter Books, na costa nordeste da Inglaterra. A Barter Books foi fundada em 1991 pelo casal Stuart e Mary Manley, em uma construção que antes abrigava uma antiga estação de trens, cuja estrutura ainda está preservada.

Stuart achou o pôster original no meio de livros empoeirados, que tinham sido comprados em um leilão. Mary o enquadrou e pendurou na parede da livraria. Como o cartaz ficou popular entre os clientes, um ano depois, eles começaram a vender cópias.

Informação obtida do blog "O XX da questão??"


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Direitos do consumidor geralmente violados.

10 direitos do consumidor que são violados (e talvez você nem saiba).

1. O nome do consumidor deve ser limpo até cinco dias após o pagamento da dívida
2. A construtora deve pagar indenização por atraso em obra
3. Os bancos devem oferecer serviços gratuitos
4. Não existe valor mínimo para comprar com cartão
5. O consumidor pode desistir de compras feitas pela internet
6. O consumidor pode suspender serviços sem custo
7. A cobrança indevida deve ser devolvida em dobro
8. O consumidor não precisa contratar seguro de cartão de crédito
9. Quem compra imóvel não precisa contratar assessoria
10. Passagens de ônibus têm validade de um ano

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O Rio de Janeiro tem a sua própria "Boate Kiss". Governo senta e espera a tragédia acontecer.


Li o texto abaixo no facebook, postagem de um diretor da Record chamado Rudi Lagemann.
Achei deveras importante para não ser compartilhado e viralizado pela internet. Principalmente agora com essa pseudo-preocupação política com o acontecido na Boate em Santa Maria.
Temos a nossa Boate Kiss particular e nossos prefeito e governador estão cagando e andando.

Leiam, comentem e deem idéias de como podemos fazer ser dada a devida atenção ao caso.


"A “Boate Kiss” do Rio de Janeiro. Há uma campanha interessante na Internet para o levantamento de lugares de baladas que não atendem as normas de segurança para que ali sejam feitas a fiscalização e as melhorias para atender os requisitos da lei. Acho ótimo. É uma maneira construtiva de transformar o luto que se vive em função da tragédia de Santa Maria.
Neste sentido, creio que todas as cidades têm suas “boates Kiss”. Elas existem não só em pontos de baladas noturnas mas em prédios, túneis, encostas, aeroportos, pontes, etc. São lugares de tragédias anunciadas.
No Rio de Janeiro, para mim, a “Boate Kiss” do momento é o Elevado do Joá. Para quem não sabe, o Elevado do Joá é um longo viaduto, construído nos anos 60, que liga a Barra da Tijuca à Zona Sul da cidade e é utilizado diariamente por milhares de pessoas. Há anos, o Elevado apresenta sinais de corrosão e decadência. Como podemos ler em diversos órgãos da imprensa, um relatório da Coppe/UFRJ apontou que é grave o estado de degradação estrutural dos dentes de apoio das vigas do elevado e que isto compromete a segurança de quem passa pelo local. Para a Coppe, a reconstrução do elevado seria a solução definitiva. Já para o prefeito do Rio, Eduardo Paes, os consertos têm que ser emergenciais. Ou seja, para o prefeito, ao invés de mudar um pilar, devemos passar um reboco nele e tudo estará ok. E, parece ironia, foi o prefeito quem contratou a Coppe para averiguar o estado do Elevado. Para quem não sabe o que é a Coppe, basta uma lida na Internet: “A Coppe – Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia – foi fundada em 1963 pelo engenheiro Alberto Luiz Coimbra, ajudou a criar a pós-graduação no Brasil e ao longo de quatro décadas tornou-se o maior centro de ensino e pesquisa em engenharia da América Latina. A Coppe já formou mais de 12 mil mestres e doutores em seus 12 programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado).”
Ou seja, a Coppe é um lugar sério, onde se entende do assunto engenharia. Mas o prefeito acha que entende mais. Se pesquisamos o tema, veremos que quando o Elevado foi construído, a empresa responsável pela construção passava por dificuldades e, pasmem, “na fase em que eles construíam as pistas superiores (em direção à Barra) não havia engenheiros acompanhando a obra”. Um Elevado daquele tamanho construído sem engenheiros no local! Ual!!!
Ao saber de tudo isto, digo o seguinte: eu não passo mais pelo Elevado do Joá. Perco alguns minutos fazendo outro trajeto mais longo mas não arrisco perder a vida. Creio que é a nossa obrigação pressionar estes politicos manés para não sermos mais manés que eles. Talvez fechar o Elevado algum dia seja um gesto de mostrar a seriedade do problema. Seria interessante ver nos jornais e sites do exterior uma manifestação chamando a atenção para o assunto, do tipo: “Olhem como são as pontes por onde vocês passarão na Copa de 2014 e Olímpiada 2016!”. Porque parece que o Prefeito só dá atenção se houver imprensa internacional envolvida. 
Assim como na Boate Kiss só havia uma porta de emergência, no Elevado do Joá a saída de emergência é a queda fatal no mar!"

(Foto: Pablo Jacob/O Globo)













sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Conselho e humanos!


Sabe o que torna o conselho algo falho?
O porque da premissa "Se conselho fosse bom, não se dava, vendia"?

Porque ser humano não tem manual de instruções.
Nossa diversidade, multiplicidade impede que um conselho bom para alguns, seja bom para todos. Impede que a experiência de vida de alguém, sirva para conduzir a humanidade.

Por isso, apesar de vender muito e ter um grande público, livro de auto-ajuda, na verdade, pouco ajuda.
Porque se livro de auto-ajuda resolvesse problemas, ele teria sido concebido para promover a própria extinção.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Um show de show!


Ontem tive o privilégio de fazer uma surpresa para minha esposa e levá-la ao show de Ana Carolina.

É uma total abundância de talento dos músicos de Ana Carolina.
É de uma exuberância que dá gosto aos ouvidos.

Nada de anormal para quem tem que acompanhar o talento da cantora mineira.

Não sou consumidor, muito menos fã. Mas dá alegria de saber que o Brasil carrega assim tanto talento em sua Música Popular Brasileira.

Fãs de funk, pagode e sertanejo jubilado (não se forma nunca), para não dizer que são criticados só por fãs de rock, deveria atentar ao fato de que sua música é realmente muito ruim, não apenas por ser mais pobre que um bom Rock'n Roll, mas simplesmente porque são piores que excremento se colocados lado a lado com arte como é a música de Ana Carolina.

O solo de pandeiro é digno de ser ouvido por todos os seres humanos do planeta e o partido alto de Ana Carolina me fez ter imensa vontade de me informar mais sobre esse gênero musical.

Agradeço a minha esposa por me permitir fazer uma surpresa tão agradável ao qual eu também saí ganhando muito!


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Mais uma igreja do Capitalismo!



Aposto que quem leu o título achou que viria mais um post raivoso sobre "Pequenas Igrejas Grandes Negócios"...rs

Não. Dessa vez vou falar de outro tipo de templo.

Hoje fui a um templo de consumo conhecido como shopping. Este em especial, localizado em bairro nobre do Rio de Janeiro, foi inaugurado (pasmem!) no natal. O exuberante "Village Mall".

Precisava dar um pulo lá para conhecer. Só se pode falar do que conhece. De início quis tirar a limpo uma história que ouvi, de que o estacionamento custava a bagatela de R$ 30 a hora...!!!

(Mentira). Alguém falou isso só para tirar onda e me impressionar. Apesar do shopping ter a intenção de ser um pai do "Fashion Mall" (São Conrado), ele tem estacionamento nível Barra Shopping mesmo. R$ 10,00 duas horas e R$ 1,50 a hora adicional.

Adentrei o Shopping pelos fundos. Nenhum motivo especial. Eu estava me aborrecendo na Estácio de Sá, e para variar, pediram que eu esperasse 1h para (não) resolver meu problema. Então fui matar esse tempo e a curiosidade no Village Mall. Vale a pena contar que eu estava em traje de gala. Uma camisa estampada de feirinha, uma bermuda que não nasceu no país vermelho, mas estava Russa, e chinelos havaianas (esse, o único ponto chique do meu traje. Usar havaianas é fashion).

Caguei e na verdade me divertia e apurava a atenção quando vinham com  os olhares.

Hoje, numa sexta feira pós natal, o Shopping encontrava-se às moscas.

Fiz questão (afinal, tinha que enrolar 1h) de olhar vitrine por vitrine. Me deparei com surrealidades como R$ 989 em um Maxi-Colar (desses que se encontra no Saara por R$ 20). Sapatos masculinos por mais de R$ 500. Grifes femininas que ofereciam promoções (imperdíveis?!) onde uma blusinha safada saía de R$ 700 por R$ 300, e por aí vai o que a imaginação capitalista de cada um imaginar. 

Grandes nomes: Prada (ainda para inaugurar), Victor Hugo, Carmin e outras grifes que não sei escrever o nome, recheavam o interior vazio do Shopping. Porque na verdade de cheio mesmo, só o Mc Donalds...

Isso aí mesmo. Chique por Chique, o negócio é comer no Mc Donald's.

O mais legal eram as barraquinhas onde o Shopping disponibilizava água "de grátis". Era legal ver aquele monte de gente metida a cagar cheiroso, prestigiando uma amostra grátis. E conto para vocês que hoje choveu e para carioca, a temperatura estava ártica. Nada justificava a quantidade de gente pegando água de graça.

Resumo da ópera: Conheci o shopping inteiro, comi um Mc Wrap (estava louco para provar, e o Mc Donald's acertou em cheio, está excelente), e perdi tempo mesmo só na MegaStore da Saraiva. Essa sim, está linda, grande, chique, recheada de livros, mas muito fashionista para o meu gosto. Vou gastar meu dinheiro proletariado na Saraiva do Barra Shopping (New York) mesmo!

Ah! Tem Cinemark. E os ingressos são normais. Caros por natureza.