sábado, 28 de maio de 2011
Comerciais maneiros
Aniversário = Nostalgia










Moxuara - Da janela
Moxuara - Remendos e Embornal

Palmas para Shopping Via Parque!

sexta-feira, 27 de maio de 2011
Melhor mijar na bandeira do que cagar no povo!

Oração. A banda mais bonita da Cidade.

quinta-feira, 26 de maio de 2011
Vamos trocar a felicidade pelo bem-estar!

terça-feira, 24 de maio de 2011
Pearl Jam Oceans unplugged
A sacola plástica é mesmo a vilã?

domingo, 22 de maio de 2011
Pitacultura: Dica de Cinema!

sábado, 21 de maio de 2011
Nunca subestime o consumidor!
sexta-feira, 20 de maio de 2011
É bom quando sobra pra gente algo positivo!

quinta-feira, 19 de maio de 2011
Delicadeza nunca é demais!

domingo, 15 de maio de 2011
Indústria dos processos judiciais!

Se nossa imprensa fosse imprensa!

Faz sentido!
quarta-feira, 11 de maio de 2011
A imprensa anda esquisita! Tá fazendo até denúncia!

Roll a D6 - RPG cada dia mais popular!
domingo, 8 de maio de 2011
Lucas sai do Forninho!

É curioso como minhas habilidades comunicativas vão se minguando enquanto cada dia que passa me enclausuro mais na carapaça de um funcionário de carreira administrativa. Há alguns anos atrás saberia em minutos escrever um texto que no mínimo causaria reflexão ao mais duro dos corações e faria se derramar em lágrimas o mais sensível leitor. Agora, prestes a testemunhar um dos momentos mais importantes da minha vida sinto dificuldade de traduzir isso em palavras.
Para o leitor que convive comigo, é fácil saber do que estou falando. Amanhã Lucas sai do forninho. Hoje eu tenho certeza que muitos pais por aí diriam que eu deveria manter Lucas na barriga da mãe o máximo de tempo que puder. Está difícil criar uma criança no mundo de hoje.
Já faz alguns anos que eu fiquei meio balançado se deveria ter um filho ou não. Os moradores do Rio de Janeiro vão se lembrar melhor do episódio. O jogador de futebol (na época do clube Botafogo) Diguinho saiu na noite para curtir uma boate junto com um amigo. Não vou me aprofundar muito nos detalhes da história, mas depois de um desentendimento com seguranças da boate o amigo do jogador foi morto a tiros. Diante do que assistimos todos os dias no noticiário, nossa sensibilidade dormente deixa passar como outra notícia triste, mas naquele dia eu enxerguei muito mais do que uma comum fatalidade numa das cidades mais violentas do Brasil.
Eu enxerguei pais que como eu já estiveram há um dia do nascimento daquele filho. Pais que também mal dormiram na noite anterior, esperando por uma benção e por um momento que iria mudar suas vidas para sempre e com certeza nunca mais sair da memória. Enxerguei inúmeras festas de aniversários. Dentes crescendo, dentes de leite caindo. Exame de vista, creche, escola, primeira briga, primeiro amor. Decisões complicadas. O que vou ser quando crescer, onde vou estudar, o que vou estudar. Material escolar todo inicio de ano. Enxerguei noites em claro esperando uma ou outra febre baixar, dar mamadeira, acordar cinco horas para se aprontar para excursão do colégio. Enxerguei horas de conversa para dar lições de moralidade, religião, ou simplesmente explicar para onde as pessoas que amamos vão quando morrem. Enxerguei brigas, sorrisos, reuniões, castigos, gritos e lágrimas, risos e cinema com pipoca. Enxerguei vitórias na escolinha de futebol, derrotas também. Outras vitórias e outras derrotas fora da escolinha de futebol. Enxerguei muitos natais, ano novo, dia dos pais, dia das mães, dia das crianças, dia dos namorados. Dias, dias, dias e daí anos.
Anos que não foram suficientes para a natureza seguir o seu curso natural. O direito dos filhos enterrarem seus pais. Para aquele pai e aquela mãe a vida foi injusta. Quantos planos foram por água abaixo. Quantas idéias deixaram de ser tidas. Quantas piadas deixaram de ser contadas. Quanta coisa deixou de acontecer por um gesto rápido e algo que em questão de segundos matou a eternidade de uma vida. Tudo isso numa notícia.
Refleti durante muito tempo. Ainda bem eu tinha tempo para pensar. Entendi um amigo meu de faculdade, que em conjunto com sua mulher haviam decidido não ter filhos. Na época não perguntei porque, e nem sei se o que escrevi acima tem alguma relação com a decisão, mas no fim, eu entendo.
Como ficou claro e evidente, decidi por arriscar. Arriscamos todos os dias quando decidimos simplesmente abrir os olhos e viver a vida. Viver é o risco de morrer. Para todos. Ao casar decidi viver pra sempre com a mesma mulher. Sabia que haveriam riscos e cá estou eu correndo. O risco de ter e criar um filho pode ser o melhor deles. Corro risco para trabalhar, que é uma chatice, porque não correr um risco com algo muito mais prazeiroso. Quero viver tudo que escrevi anteriormente. Quero a imortalidade. Criar um filho para mim é isso. É se tornar imortal no coração e na alma de um pedaço seu, uma extensão do seu ser. Quero atingir um novo degrau do amor. Quero amanhã olhar para os olhos dele e deixar que apenas um levantar de sombrancelhas e um sorriso grite e ecoe no coraçãozinho dele: “SOU SEU PAI”.
Termina aqui o desabafo de um pai novato em pleno dia das mães. Parabéns a elas, por falar nisso.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Quem não sabe fazer, ensina!

segunda-feira, 2 de maio de 2011
Osama x EUA

Só em São Paulo mesmo...
